sábado, 23 de junho de 2012

23/06/2012 - Atividade em sede


Brincando com Sinais de Pista
Dentro e Fora da Sede, aonde é mais fácil localizar os sinais?















 Montando quebra-cabeça 3D ...



  



 Cartolina, a nossa mascote!
Cãozinho que rua, que adotou a nossa sede para morar.



sexta-feira, 15 de junho de 2012

16/06/2012

Não terá atividade em sede com os jovens.


Motivos

  • Chefia em treinamento para ARRAIS AMADOR.
  • Regata 152 anos de Itajaí.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Aviso de regata ANI - Itajaí 152 anos

avisoderegata_ani_itajai152anos.pdf:


AVISO DE REGATA 16/06/2012PDFImprimirE-mail
Cultura Náutica - Novidades e Eventos
Qui, 31 de Maio de 2012 20:41
Velejadores segue abaixo o link para o aviso de regata para a regata Cidade de Itajaí.
O evento acontecerá no dia 16/06/2012, na raia da VOR, atracação e recepção na Vila da Regata em Itajaí.
Os veleiros participantes da regata poderão permanecer na ANI uma semana antes do evento e uma após o evento.
Participe!!!
Bons ventos,
Diretoria da ANI




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terça-feira, 12 de junho de 2012

Capitania dos Portos

12/06/2012 10:00 - Capitania dos Portos em Itajaí
Cerimônia de Aniversário da Batalha do Riachuelo  
11 de junho de 1865 - Data Magna da Marinha do Brasil.


O GEMAT e o GEMAN estavam lá ...

Grupo Escoteiro do Mar Almirante Tamandaré - Itajaí 
Chefe Tati e Breno

Grupo Escoteiro do Mar Navegantes
Chefe Marcondes 


Batalha do Riachuelo
11 de junho de 1865



A Batalha Naval do Riachuelo é considerada um dos maiores triunfos da História das Forças Armadas do Brasil. A sua deflagração tem a ver com a Guerra do Paraguai, onde o Brasil juntava forças com a Argentina e o Uruguai. O conflito, ocorrido entre 1864 e 1870, foi resultado de uma série de disputas políticas envolvendo as nações que trafegavam na região do rio da Prata. O início da guerra só tomou forma mediante o ambicioso projeto expansionista do governo paraguaio.

O conflito naval acontecido no Rio Riachuelo foi considerado de suma importância para a vitória da Tríplice Aliança (Brasil, Uruguai e Argentina) frente às forças paraguaias. Na época, os navios da força brasileira não tinham instalações apropriadas para a navegação fluvial, o que ameaçava a perda de uma embarcação devido o encalhamento. Além disso, as embarcações eram feitas todas de madeira, o que oferecia grande risco frente a qualquer artilharia terrestre.

Durante os preparativos para a Batalha do Riachuelo, coube ao futuro marquês de Tamandaré a tarefa de comandar o poderio bélico-naval brasileiro. De acordo com a estratégia estabelecida, as embarcações do Brasil iriam realizar o bloqueio dos rios Paraguai e Paraná. As forças navais foram divididas em três grupos, um primeiro fazendo a retaguarda no Rio da Prata, e os outros dois diretamente responsáveis pelo bloqueio.

Enquanto isso, as tropas paraguaias avançavam territorialmente pela margem esquerda do Rio Paraná. Para enfraquecer estrategicamente os militares paraguaios, uma embarcação comandada por Francisco Manoel Barroso da Silva empreendeu uma batalha na cidade de Corrientes. O sucesso dos combatentes brasileiros nessa missão impediria eficazmente a ocupação paraguaia à região sul do Brasil. A importância estratégica dessa localidade fez com que as forças navais brasileiras montassem em Corrientes seu principal ponto de operações.

O plano de reação contra a Tríplice Aliança seria deflagrado na noite de 10 para 11 de junho de 1865. De acordo com o plano paraguaio, as forças navais deveriam fazer um ataque surpresa capaz de surpreender as embarcações brasileiras próximas a Corrientes, que seriam posteriormente rebocadas para Humaitá. Os conflitos começaram na manhã do dia 11 de junho, com ligeira vantagem das forças paraguaias. As forças brasileiras perseguiram os paraguaios até a foz do Riachuelo, onde seriam realizados os confrontos.

Desconhecendo os planos da força naval paraguaia, o militar Francisco Manoel dirigiu Fragata Amazonas com o objetivo de interceptar os paraguaios. O avanço das tropas brasileiras acabou custando o encalhe de duas embarcações atingidas pelo fogo inimigo. O equívoco de Francisco Manoel foi corrigido a tempo de reordenar as embarcações sob o seu comando. A Fragata Amazonas guiou as demais embarcações contra os navios e a artilharia de margem do Paraguai.

Essa primeira parte do conflito se encerrou após doze horas ininterruptas de combate. Os navios brasileiros recuaram para posteriormente retornarem ao palco de guerra com seis embarcações. A segunda parte do conflito foi completamente dominada pelos brasileiros, que conseguiram anular o poder de combate dos navios paraguaios e colocar quatro outros navios inimigos em fuga. No fim do dia, as tropas paraguaias foram vencidas e o bloqueio naval dos aliados estava garantido.

Por Rainer Sousa - Graduado em História - Equipe Brasil Escola

segunda-feira, 11 de junho de 2012

11 de Junho

Dia do Escoteiro do Mar.

Parabéns! 
Escoteiros do Mar!

Grupo Escoteiro do Mar Almirante Tamandaré 
GEMAT 61/SC - Itajaí.

Re-lembrando alguns momentos ...